O amor-próprio nos beneficia em diversos aspectos da vida, inclusive na saúde mental. Saber compreender o seu real valor, te distancia de transtornos psicológicos.

O contexto parece muito simples de entender, mas a desmotivação, estresse e outros sintomas de pouca autoestima muitas vezes nascem da falta de valorização própria, do questionamento de que se você é capaz, se tem valor ou se conseguirá. A verdade é que ninguém tem certeza das metas que atingirá na vida, mas deve-se ter a consciência de que tudo parte de você, e se este ponto não começar com o amor – próprio, como será possível alcançar os demais resultados? Como você será capaz de compreender o desenvolvimento de todos os processos e entender de melhor maneira o envolvimento social se você não parar para entender a si próprio?

Há diversas coisas que você não encontrará respostas, mas todas que diz respeito a você, a sua essência e a seu verdadeiro valor, essas você poderá descobrir quando escutar a si mesmo, e só então você terá o ponto de partida de sua vida. E foi assim, que Charles Chaplin descobriu os verdadeiros benefícios de se amar de verdade:

Saber Viver – Charles Chaplin

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome… Autoestima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é…Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é… Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é… Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é… Saber viver!

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