No último domingo (3), a telemedicina ganhou mais força com a divulgação de importantes mudanças nas regras de funcionamento de consultas e cirurgias online pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Publicada hoje, 7 de fevereiro, no Diário Oficial da União, a nova resolução sobre a telemedicina promete amparar mais pessoas que necessitam do acesso à saúde remoto.

A telemedicina já é praticada no Brasil desde 2002, porém com inúmeras regras e ressalvas. O atendimento de pacientes em áreas de difícil acesso já era permitido, por exemplo, mas agora, mais possibilidades se abrem para que atendimentos online sejam cada vez mais atuantes. A nova resolução prevê que todas as consultas sejam gravadas e guardadas com sigilo pelo médico, sendo ele o responsável pelas informações ali contidas, além de comprometer-se em enviar um relatório ao paciente.

O sigilo é um dos pontos mais abordados pelo CFM. De acordo com as novas regras, é imprescindível que o paciente, ou o seu representante legal, concorde e autorize o acontecimento da consulta através do “consentimento informado, livre e esclarecido, por escrito e assinado acerca das informações ali conversadas e/ou gravadas”, informa o CFM.

Entenda o que é telemedicina e teleconsulta

Segundo o CFM, a telemedicina é “o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, educação, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde, podendo ser realizada em tempo real (síncrona), ou off-line (assíncrona). Já a teleconsulta é a consulta médica remota, mediada por tecnologias, com médico e paciente localizados em diferentes espaços geográficos”. A nova resolução salienta que a primeira consulta seja presencial, exceto em locais “geograficamente remotos, como florestas e plataformas de petróleo”. Em casos de doenças crônicas cujo tratamento é mais longo, recomenda-se que as consultas presenciais sejam realizadas em intervalos não superiores a 120 dias.
A realização de alguns exames a distância já é possível graças à tecnologia atual. É o caso dos exames de ouvido ou de garganta, que apenas necessitam que um profissional de saúde esteja junto com o paciente presencialmente. A emissão de laudo ou parecer de exames, chamado de telediagnóstico, também será realidade. Além disso, a teleinterconsulta, telecirurgias, teleconferências e teleorientações serão permitidas, desde que sigam as regras estabelecidas pelo Conselho.

“Não há dúvida de que esta inovação tecnológica traz uma grande contribuição para o atendimento dos pacientes, mas, como em qualquer ato de saúde, o paciente precisa ter certeza de que existe uma estrutura de governança confiável no local. A qualidade e a segurança do atendimento deve ser uma prioridade nesses pontos de atendimento”, explica o conselheiro federal Aldemir Soares, relator da medida, em texto publicado pelo portal do CFM.

Com esse grande avanço no cenário brasileiro de medicina, a plataforma TelaVita alcança novos patamares na área da saúde online. A empresa, atualmente focada em psicologia online, visa democratizar e transformar o acesso à saúde e bem-estar com autoridade e inovação. No quadro de fundadores estão os empreendedores Andy Bookas e Lucas Arthur de Souza, e a psicóloga Milene Rosenthal, que atuam no mercado de forma séria e comprometida com cada atendimento.

A liberação da telemedicina no país será a força-motriz para que a TelaVita alcance
cada vez mais pessoas, e onde você estiver, nós estaremos com você, principalmente na sua consulta psicológica.

A TelaVita está pronta para acompanhar este mercado de telemedicina

Marcar uma consulta de onde estiver, sem nenhum transtorno e poder falar com seu médico quando dúvidas surgirem, sem esperar semanas para isso, ficará no passado.

O avanço da saúde digital é apoiado pela TelaVita, nós somos uma plataforma online que entende de sigilo, segurança e preza pela acessibilidade com qualidade à saúde. Por isso estamos acompanhando essa nova medida, assim como acompanhamos a psicologia online. Entendemos da importância de um atendimento médico de saúde para a vida de todos e por isso estamos prontos para atender todas as exigências do CFM para podermos levar melhorias do acesso da população aos serviços médicos por uma forma prática, eficiente e compreendendo que a vida tem pequenas urgências ou bloqueios, e estar conectado à saúde não deve ser mais um deles.

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